As costuras das cintas devem ser feitas com fios do mesmo que está sendo usado na fabricação da cinta. Não se pode misturar poliéster com poliamida etc. (EN/DIN).

Os olhais dobrados e costurados devem ser reforçados, devendo-se utilizar o mesmo material da cinta, ou couro. (EN/DIN).

O fator de segurança (relação entre carga de trabalho e carga mínima de ruptura) deve ser 7:1 para cintas e laços fabricados conforme EM e  ABNT, 8:1 para normas DIN. 5:1 para normas ABNT.

Os acessórios a serem utilizados com cintas e laços (ganchos, anéis etc.), devem ser fabricados conforme normas EN ou DIN. (EN/DIN).

É obrigatório equipar as cintas e laços com etiqueta contendo no mínimo as seguintes informações: (1) Carga máxima de trabalho na posição vertical, basket, chocker (2) Material utilizado na fabricação (PES, PA ou PP); (3) Comprimento nominal; (4) Identificação do fabricante; (5) Código de rastreabilidade; (6) Norma de fabricação. Se a cinta/laço não possuir etiqueta, ela não deve ser utilizada. As normas determinam também em que parte da cinta a etiqueta deve ser colocada.

A cor da etiqueta identifica a matéria-prima com a qual a cinta/laço foi fabricada. AZUL - Poliéster; VERDE - Poliamida e MARROM - Polipropileno. Como estes materiais têm propriedades mecânicas e químicas bastante diferentes, é extremamente importante que o material seja identificado desta forma. (EN/DIN / ABNT).

Instruções de uso correto devem ser obrigatoriamente fornecidas com a cinta/laço. (EN/DIN/ABNT).

As normas prescrevem ensaios nos produtos acabados. Por exemplo, para cada lote de fabricação deve-se retirar amostras aleatórias para ensaios de ruptura, certificando-se que o fator de segurança está sendo atendido. Os resultados destes testes são arquivados por 10 anos e podem ser facilmente consultados, desde que se informe o código de rastreabilidade da conta. (EN/DIN/ABNT).